A Igreja de Deus

Mas vós sois uma geração escolhida, um sacerdócio real, uma nação santa, um povo peculiar, para que anuncieis os louvores daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz. Vós que em tempo passado não éreis povo, mas sois agora o povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas agora alcançastes misericórdia. (I Pedro 2:9-10). BKJ.

A igreja é o instrumento apontado por Deus para a salvação dos homens. Foi organizada para servir, e sua missão é levar o evangelho ao mundo. Desde o princípio tem sido plano de Deus que através de Sua igreja seja refletida para o mundo Sua plenitude e suficiência. Aos membros da igreja, a quem Ele chamou das trevas para Sua maravilhosa luz, compete manifestar Sua glória. Atos dos Apóstolos, 9.

A igreja é a fortaleza de Deus, Sua cidade de refúgio, que Ele mantém num mundo revoltado. Qualquer infidelidade da igreja é traição para com Aquele que comprou a humanidade com o sangue de Seu unigênito Filho. Almas fiéis constituíram desde o princípio a igreja sobre a Terra. Em cada era teve o Senhor Seus vigias que deram fiel testemunho à geração em que viveram. Essas sentinelas apregoaram a mensagem de advertência; e ao serem chamadas para depor a armadura, outros empreenderam a tarefa. Ibidem, 11.

De século em século, através de sucessivas gerações, as puras doutrinas do Céu têm sido desdobradas dentro de seus limites. Fraca e defeituosa como possa parecer, a igreja é o único objeto sobre que Deus concede em sentido especial Sua suprema atenção. É o cenário de Sua graça, na qual Se deleita em revelar Seu poder de transformar corações. Ibidem, 12.

Na época atual, a Igreja precisa vestir suas belas vestes – ”Cristo, justiça nossa”. Há distinções claras e precisas a serem restauradas e expostas ao mundo, exaltando-se acima de tudo os mandamentos de Deus e a fé de Jesus. […] Assim reconhecem a Deus, e a Sua lei – fundamento de Seu governo no Céu e em todos os Seus domínios terrestres. Sua autoridade deve ser conservada distinta e clara perante o mundo; e não ser reconhecida lei alguma que esteja em oposição às leis de Jeová. Se, em desafio às disposições divinas, for permitido ao mundo influenciar nossas decisões ou ações, o propósito de Deus será frustrado. Se a Igreja vacilar aqui, por mais enganador que seja o pretexto apresentado para tal, contra ela haverá, registrada nos livros do Céu, uma quebra da mais sagrada confiança, uma traição ao reino de Cristo. (Escrito em Melbourne, Austrália, 23 de dezembro de 1892). Testemunhos para Ministros, 17-18.


Esta publicação está presente nas Reflexões Semanais 2018, para o pôr-do-sol de 27 de abril de 2018.

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