A Triste Noite do Divino Sofredor

E, tendo cantado o hino, saíram para o Monte das Oliveiras. Mateus 26:30.

Com um cântico, Jesus, em Sua vida terrestre, defrontou a tentação. Muitas vezes, quando eram proferidas palavras cortantes, pungentes, outras vezes em que a atmosfera em redor dEle se tornava saturada de tristeza, descontentamento, desconfiança, temor opressivo, ouvia-se o Seu canto de fé e de santa animação.

Naquela última e triste noite da ceia pascoal, quando Ele estava a ponto de sair para ser traído e morto, alçou a voz no salmo:

“Seja bendito o nome do Senhor,
Desde agora e para sempre.
Desde o nascimento do Sol até ao ocaso,
Seja louvado o nome do Senhor.” Sal. 113:2 e 3.

“Amo ao Senhor, porque Ele ouviu a minha voz e a minha súplica.
Porque inclinou para mim os Seus ouvidos;
Portanto, invocá-Lo-ei enquanto viver.

“Cordéis da morte me cercaram,
E angústias do inferno se apoderaram de mim;
Encontrei aperto e tristeza.
Então, invoquei o nome do Senhor,
Dizendo: Ó Senhor, livra a minha alma!
Piedoso é o Senhor e justo;
O nosso Deus tem misericórdia.” Sal. 116:1-5. Educação, pág. 166.


Esta publicação está presente nas Reflexões Semanais 2017, para o pôr-do-sol de 24 de fevereiro de 2017.

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