Manter Distância

Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes. I Coríntios 15:33.

Precisamos aprender da experiência passada como evitar as falhas. Oramos ao nosso Pai celestial: “Não nos deixes cair em tentação,” e então, muito freqüentemente, falhamos em guardar os nossos pés de não cairmos em tentação. Devemos estar longe das tentações, e assim será mais fácil vencer. O nosso êxito é acertado por nós mesmos através da graça de Cristo. Devemos rolar do caminho a pedra de tropeço que causa a nós mesmos e aos outros tanta tristeza. Testemunhos para a Igreja, Vol. 7, 239.

Associai-vos com pessoas de classe terrena, sensual, diabólica. Tendes respirado pestilência moral, e estais em sério risco de fracassar onde poderíeis vencer, se vos colocásseis na devida relação para com Jesus, tornando Sua vida e Seu caráter o vosso critério. […]

Não vos deveis colocar em posição de ser corrompidos por companheiros dissolutos. Como alguém que ama a vossa alma, rogo-vos que vos esquiveis o quanto possível à companhia dos libertinos, dos licenciosos e dos ímpios. (Carta 8, 1893). […]

Jesus reprovou a intemperança, a satisfação do próprio eu e a leviandade; todavia Ele era sociável por natureza. Aceitava convites para jantar com os cultos e nobres, da mesma maneira que com os pobres e aflitos. Nessas ocasiões, Sua conversação era de molde a elevar, instruir, mantendo os ouvintes maravilhados. Não dava nenhuma permissão a cenas de dissipação e orgia, todavia a felicidade pura Lhe era aprazível. Um casamento judaico era uma ocasião solene e impressiva, cujo prazer e alegria não desagradavam ao Filho do homem. (Redemption or the Miracles of Jesus, págs. 13-14). Temperança, 192-193.


08/07/2022

Compartilhar