O Terceiro Anjo e o Anjo de Apocalipse 18

Quanto ao pensamento de que o Anjo de Apocalipse 18, popularmente referido como o 4° Anjo, tenha vindo em 1888, o principal texto que é usado para comprovar, é este:

O tempo de prova está exatamente diante de nós, pois o alto clamor do terceiro anjo já começou na revelação da justiça de Cristo, o Redentor que perdoa os pecados. Este é o princípio da luz do anjo cuja glória há de encher a Terra. (Review and Herald, 22 de novembro de 1892). I ME 362-363.

O raciocínio é simples: se o 4° anjo vem quando o 3° anjo está em alto clamor, e EGW tenha declarado que o alto clamor já começou, logo concluiremos que o 4° já veio.

Nesse estudo procuramos provar os seguintes tópicos:

  1. De fato, o 4° anjo só vem quando o 3° anjo está em alto clamor
  2. O alto clamor, ou a grande voz do 3° anjo, como muitas vezes é chamado, não ocorreu
  3. A obra do 4° anjo não é em duas fases
  4. O 4° anjo vem após o decreto dominical
  5. Os três anjos de Apocalipse 14 representam os que pregam as respectivas mensagens
  6. Os três anjos também são literais
  7. Não é somente o 4° anjo que tem como objetivo iluminar a terra toda
  8. O 3° anjo aumenta em poder cada vez mais
  9. O 3° anjo é responsável pela obra de selamento

Quer entender mais detalhes sobre esse assunto? Clique aqui e acesse o estudo.

A razão de tal obra não é o de acirrar o debate em torno deste tema profético-doutrinário. De fato, o objetivo é procurar auxiliar no esclarecimento de vários pontos deste tema que tem sido motivo de inúmeras interpretações ao decorrer dos anos no adventismo em geral.

Portanto, escrevo essas linhas na acalentada esperança de o sincero pesquisador ao seguir a evidência dos textos do Espírito de Profecia, na sua totalidade, e no seu devido contexto, encontre a verdade como ela é em Jesus. E que sempre nos lembremos que:

Nenhuma verdadeira doutrina perderá algo por rigorosa investigação. Review and Herald, 20 de dezembro de 1892. O Outro Poder – Conselhos aos Escritores e Editores, pág. 24.

Por: Matheus G. de Oliveira Borges.

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