Tesouros Terrestres

Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam. Mateus 6:19.

Os tesouros acumulados na Terra não têm duração; os ladrões minam e roubam; a traça e a ferrugem destroem; incêndios e tempestades arrebatam as vossas possessões. […] Os tesouros acumulados na Terra absorvem a mente, com exclusão das coisas celestiais.

O amor do dinheiro era a paixão dominante nos dias dos judeus. O mundanismo usurpava o lugar de Deus e da religião na alma. O mesmo se dá agora. A avara ganância das riquezas exerce tão fascinante influência na vida, que traz em resultado a perversão da nobreza e a corrupção do que há de humano nos homens, até que são arrastados para a perdição. O serviço de Satanás é cheio de cuidados, perplexidade e fatigante labor, e o tesouro que os homens labutam por acumular na Terra dura apenas um momento. O Maior Discurso de Cristo, 88-89.

Tesouros são as coisas que dominam a mente e absorvem a atenção, excluindo a Deus e a verdade. (RH, 18 de setembro de 1888). Conselhos Sobre Mordomia, 142.

Os ansiosos e atarefados que buscam ganho mundano são cegos e loucos. Testemunhos para a Igreja, Vol. 3, 250.

São intemperantes em seus esforços para adquirir recursos. Acham-se tão intoxicados pelo desejo insano de riquezas como o embriagado com as bebidas. Idem, 397.

O espírito de ganhar, de apressar-se em enriquecer, desse mundanismo todo absorvente, contradiz dolorosamente nossa fé e doutrinas. […]

Muitos se estão esquecendo de que são servos de Deus e dizem: ”O dia de amanhã será como este e ainda maior e mais famoso.” Isa. 56:12. Deus está observando todas as vossas transações comerciais. Ponde-vos de guarda. (Special Testimonies, Série B, nº 17). Conselhos Sobre Mordomia, 231.

E agora, em vez de buscarmos dispendiosas moradas aqui, devemos estar-nos preparando para mudar-nos para um país melhor, isto é, o celestial. Em vez de gastar nosso dinheiro em nos comprazer a nós mesmos, cumpre-nos estudar a maneira de economizar. Testemunhos para a Igreja, Vol. 5, 464.


Esta publicação está presente nas Reflexões Semanais 2020, para o pôr-do-sol de 20 de março de 2020.

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