A Verdadeira Definição da Trindade

Mas, quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito de verdade, que procede do Pai, ele testificará de mim. João 15:26.

Fui instruída a dizer: Os sentimentos dos que andam em busca de avançadas idéias científicas, não são para confiar. Fazem-se definições como essas: ”O Pai é como a luz invisível; o Filho é como a luz corporificada; o Espírito é a luz derramada.” ”O Pai é como o orvalho, vapor invisível; o Filho é como o orvalho condensado em uma bela forma; o Espírito é como o orvalho caído sobre a sede da vida.” Outra apresentação: ”O Pai é como o vapor invisível; o Filho como a nuvem plúmbea; o Espírito é chuva caída e operando em poder refrigerante.”

Todas essas definições espiritualistas são simplesmente nada. São imperfeitas, inverídicas. Enfraquecem e diminuem a Majestade a que não pode ser comparada nenhuma semelhança terrena. Deus não pode ser comparado a coisas feitas por Suas mãos. Estas são meras coisas terrenas, sofrendo sob a maldição de Deus por causa dos pecados do homem.

O Pai não pode ser definido por coisas da Terra. O Pai é toda a plenitude da Divindade corporalmente, e invisível aos olhos mortais.

O Filho é toda a plenitude da Divindade manifestada. A Palavra de Deus declara que Ele é ”a expressa imagem da Sua pessoa”. Heb. 1:3. ”Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha vida eterna.” João 3:16. Aí se manifesta a personalidade do Pai.

 O Consolador que Cristo prometeu enviar depois de ascender ao Céu, é o Espírito em toda a plenitude da Divindade, tornando manifesto o poder da graça divina a todos quantos recebem e crêem em Cristo como um Salvador pessoal.

Há três pessoas vivas pertencentes ao trio celeste; em nome destes três grandes poderes – o Pai, o Filho e o Espírito Santo – os que recebem a Cristo por fé viva são batizados, e esses poderes cooperarão com os súditos obedientes do Céu em seus esforços para viver a nova vida em Cristo. (Special Testimonies, Série B, Nº 7, Ano:1905, págs. 62 e 63). Evangelismo, 614-615.


Reflexão Semanal para o pôr-do-sol de 1 de Janeiro de 2021

Compartilhar