Jesus – Meu Perfeito Modelo

Quem pode entender os seus erros? Expurga-me tu dos que me são ocultos. (Salmos 19:12).

Cristo é nosso modelo, o perfeito e santo exemplo que nos é dado seguir. Não podemos nunca igualar o modelo, mas podemos imitá-lo e nos assemelharmos a ele segundo nossa capacidade. (RH, 5 de fevereiro de 1895). MM (Ano: 2002), Cristo Triunfante, 203.

Precisamos desviar os olhos do que é desagradável, para Jesus. Cumpre-nos amá-Lo mais, obter mais de Sua atraente beleza e graça de caráter, e deixar de olhar aos erros e falhas dos outros. Devemos lembrar que nossos próprios caminhos não são perfeitos. Cometemos repetidamente erros. … Ninguém, senão Jesus, é perfeito. (Man. 24, 1892). MM (Ano: 1965), Para Conhecê-Lo, 136.

Mas os que esperam contemplar uma transformação mágica em seu caráter sem resoluto esforço de sua parte, para vencer o pecado, esses serão decepcionados. Não temos motivo para temer, enquanto olharmos a Jesus; razão alguma para duvidar de que Ele seja capaz para salvar perfeitamente a todos os que a Ele se chegam; mas podemos, sim, temer constantemente que nossa velha natureza de novo alcance a supremacia, que o inimigo elabore alguma cilada pela qual nos tornemos outra vez cativos seus. Devemos operar nossa salvação com temor e tremor, pois é Deus que opera em nós tanto o querer como o efetuar, segundo a Sua boa vontade. Com nossas faculdades limitadas, devemos ser tão santos em nossa esfera, como Deus é santo na Sua. Na medida de nossa capacidade, devemos tornar manifesta a verdade e o amor e a excelência do caráter divino. Como a cera toma a impressão do sinete, assim deve a alma tomar a impressão do Espírito de Deus e reter a imagem de Cristo.

Devemos crescer diariamente em amabilidade espiritual. Havemos de falhar muitas vezes em nossos esforços por copiar o Modelo divino. Muitas vezes havemos de prostrar-nos em pranto aos pés de Jesus, por motivo de nossas faltas e erros; mas não nos devemos desanimar; cumpre orar mais fervorosamente, crer mais plenamente, e de novo tentar, com mais constância, crescer na semelhança de nosso Senhor. À medida que desconfiarmos de nossa capacidade, confiaremos na capacidade de nosso Redentor, e renderemos louvor a Deus, que é a salvação de nossa face, e nosso Deus. (ST, 26 de dezembro de 1892). Mensagens Escolhidas, Vol. 1, 336-337.


Esta publicação está presente nas Reflexões Semanais 2018, para o pôr-do-sol de 3 de agosto de 2018.

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