Não Desprezar os Reformadores (Parte Dois)
Orai por nós, porque confiamos que temos boa consciência, como aqueles que em tudo querem portar-se honestamente. Hebreus 13:18.
Neste tempo temos sido favorecidos com crescente luz e maiores oportunidades, e somos considerados responsáveis pelo aproveitamento da luz. Isto será manifestado por crescente piedade e devoção. Nossa lealdade a Deus deve ser proporcional à luz que incide sobre nós nesta época.
O fato de que temos maior luz não justifica, porém, que dissequemos e julguemos o caráter de homens a quem Deus levantou em tempos anteriores para que realizassem certa obra e penetrassem as trevas morais do mundo.
No passado, os servos de Deus lutaram com principados e potestades, com os dominadores deste mundo tenebroso, e com as forças espirituais do mal, nas regiões celestes, assim como nós, que erguemos o estandarte da verdade, fazemos hoje em dia. Tais homens foram os nobres de Deus, Seus instrumentos vivos, por cujo intermédio Ele operou de maneira maravilhosa. Eles eram depositários da verdade divina até o ponto em que o Senhor achou conveniente revelar a verdade que o mundo suportasse ouvir. Proclamaram a verdade num tempo em que a religião falsa e corrupta estava engrandecendo a si mesma no mundo. […]
Deus não inspirou nenhum homem para que reproduzisse as faltas dos outros e apresentasse os seus erros a um mundo que jaz na iniqüidade, e a uma igreja composta de muitos que são fracos na fé. O Senhor não confiou a homens o encargo de relembrar as faltas e os erros dos vivos ou dos mortos. Ele quer que Seus obreiros apresentem a verdade para este tempo. Não faleis dos erros de vossos irmãos que estão vivos, e calai-vos no tocante às faltas dos mortos. (RH, 30 de novembro de 1897). Mensagens Escolhidas, Vol. 3, 345-347.
06/10/23