O Bom Senso na Adoração
Louvai ao SENHOR. Cantai ao SENHOR um cântico novo, e o seu louvor na congregação dos santos. Salmos 149:1.
A música pode ser uma grande força para o bem; não aproveitamos, entretanto, ao máximo esse aspecto da adoração. O canto é feito em geral por impulso ou para atender a casos especiais, e outras vezes é permitido que os cantores continuem errando, e a música perde o devido efeito na mente dos presentes. A música deve ter beleza, suavidade e poder. Ergam-se as vozes em hinos de louvor e devoção. Utilizem em seu auxílio, se possível, a música instrumental, e deixem ascender a Deus a gloriosa harmonia, em oferta aceitável.
Mas, por vezes, é mais difícil disciplinar os cantores e mantê-los na devida ordem do que aperfeiçoar os hábitos de oração e exortação. Muitos querem fazer as coisas a seu próprio modo; fazem objeções aos conselhos e impacientam-se sob liderança. No serviço de Deus necessitam-se planos bem amadurecidos. O bom senso, eis uma coisa excelente na adoração ao Senhor. Devem-se consagrar a Cristo as faculdades do pensamento, idealizando-se métodos e recursos para servi-Lo melhor. A igreja de Deus, que está procurando fazer o bem vivendo a verdade e buscando salvar almas, pode ser uma força no mundo, caso seus membros sejam disciplinados pelo Espírito do Senhor. Não devem achar que podem trabalhar negligentemente para a eternidade.
Perdemos muito, como povo, por falta de simpatia e sociabilidade uns com os outros. O que fala de independência e se fecha em si mesmo não está preenchendo o lugar que lhe foi designado por Deus. Somos filhos de Deus, dependendo mutuamente uns dos outros quanto à felicidade. Impendem sobre nós os reclamos de Deus e da humanidade. Todos nós precisamos desempenhar nossa parte nesta vida. Testemunhos para a Igreja, Vol. 4, pág. 71.
Esta publicação está presente nas Reflexões Semanais 2017, para o pôr-do-sol de 20 de janeiro de 2017.