O Pecado nos Separou de Deus

Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe. (Salmos 51:5).

Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram. (Romanos 5:12).

O pecado é a herança dos filhos. O pecado os separou de Deus. Jesus deu Sua vida para poder unir com Deus os elos partidos. Com relação ao primeiro Adão, os homens nada receberam dele senão a culpa e a sentença de morte. (Carta 68, 1899). Orientação da Criança, 475.

A natureza humana foi corrompida no seu próprio âmago. Desde então, o pecado tem continuado com a sua odiosa obra, alcançando todas as mentes. Cada pecado cometido desperta ecos do pecado original. Review and Herald, 16 de abril de 1901.

O primeiro Adão foi criado como um ser puro, sem pecado nem mancha alguma de pecado sobre ele; era a imagem de Deus. Poderia cair, e caiu deveras ao transgredir. Por causa do pecado, sua posteridade nasceu com propensões inerentes para a desobediência. (Carta 8, 1895). Comentário Bíblico, Vol. 5, 1128.

Declarou-se-lhes [Adão e Eva], porém, que sua natureza ficara depravada pelo pecado; haviam diminuído sua força para resistir ao mal, e aberto o caminho para Satanás ganhar mais fácil acesso a eles. Em sua inocência tinham cedido à tentação; e agora, em estado de culpa consciente, teriam menos poder para manter sua integridade. Patriarcas e Profetas, 61.

Nós somos pecaminosos por natureza, e temos uma obra a fazer para purificar o templo da alma de toda impureza. Review and Herald, 27 de maio de 1884.

Precisamos lembrar que nosso coração é naturalmente depravado, e somos de nós mesmos incapazes de seguir reta direção. É unicamente pela graça de Deus aliada aos mais diligentes esforços de nossa parte, que podemos obter a vitória. (RH, 4 de janeiro de 1881). Meditação Matinal (Ano: 1974), Maravilhosa Graça, 256.

Um dos efeitos deploráveis da apostasia original foi a perda de poder do homem para governar seu próprio coração. (Carta 10, 1888). Manuscript Releases, Vol. 8, 208.

A graça de Deus subjuga o egoísmo inerente ao coração natural. O Desejado de Todas as Nações, 678.

O coração do homem é, por natureza, frio, escuro e desagradável; sempre que alguém manifeste espírito de misericórdia e perdão, fá-lo, não de si mesmo, mas mediante a influência do divino Espírito a mover-lhe o coração. O Maior Discurso de Cristo, 21-22.


Esta publicação está presente nas Reflexões Semanais 2025, para o pôr-do-sol de 3 de janeiro de 2025.

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