Pontualidade e Espontaneidade
Guarda o teu pé, quando entrares na casa de Deus; porque chegar-se para ouvir é melhor do que oferecer sacrifícios de tolos, pois não sabem que fazem mal. Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus; porque Deus está nos céus, e tu estás sobre a terra; assim sejam poucas as tuas palavras. Eclesiastes 5:1-2.
Irmãos, a não ser que se eduquem a respeitar o lugar do culto, não receberão bênção alguma de Deus. Poderão adorá-Lo, formalmente, mas será um culto destituído de espiritualidade. “Onde estiverem dois ou três reunidos em Meu nome, aí estou Eu no meio deles”, disse Jesus. Mateus 18:20. Todos devem sentir que estão na presença divina, cumprindo-lhes, em vez de se demorarem sobre os erros e as faltas de outros, fazer um consciencioso exame do próprio coração. Se tiverem confissões a fazer de faltas próprias, cumpram o seu dever, deixando aos outros que cumpram o deles. Testemunhos para a Igreja, Vol. 5, 608.
Nossas reuniões devem ser intensivamente interessantes. Deve imperar ali a própria atmosfera do Céu. As orações e discursos não devem ser longos e enfadonhos, apenas para encher o tempo. Todos devem espontaneamente e com pontualidade contribuir com sua parte e, esgotada a hora, a reunião deve ser pontualmente encerrada. Desse modo será conservado vivo o interesse. Nisso está o culto agradável a Deus. Seu culto deve ser interessante e atraente, não se permitindo que degenere em formalidade insípida. Devemos dia a dia, hora a hora, minuto a minuto viver para Cristo; então Ele habitará em nosso coração e, ao nos reunirmos, seu amor em nós será como uma fonte no deserto, que a todos refrigera, incutindo nos que estão prestes a perecer um desejo ardente de sorver da água da vida. Testemunhos para a Igreja, Vol. 5, 609.
25/11/2022